Segundo a FETAMCE, em pelo menos 47 municípios a reposição salarial do magistério foi igual ou superior a 6,81%, conforme a Lei Nacional do Piso da categoria.
Além do Município de Granja, que ficou conhecido dos oroenses pelas redes sociais por ter dado 7,5% de reajuste aos professores em 2018, a Federação mostra que as cidades de Parambu, Nova Russas e Iguatu, deram aumentos, respectivamente, de 8%, 7,5% e 7% nos vencimentos. Destaque para Araripe cujos educadores com nível superior comemoram os 10% de evolução nos proventos.
Desse universo de reajustes, apenas dois municípios ficaram abaixo do índice estipulado pelo Piso do Magistério. São eles Poranga, com 4% e Orós, com vergonhosos 2,08%.
ATRASOS
Além de dois anos consecutivos de salários congelados - 2017 e 2018 - os professores de Orós amargam atrasos de pagamentos desde novembro de 2017. Os profissionais da educação oroense têm recebido salários de 2 em 2 meses e até o final dessa matéria os professores do Ensino Fundamental ainda não receberam a remuneração de fevereiro.
A Prefeitura de Orós reveza nos pagamentos da Educação: Um mês os professores recebem em dias, enquanto os outros funcionários que envolvem a parte administrativa e limpeza ficam atrasados por 2 meses. Daí é a vez dos setores administrativos e limpeza receberem em dias e os professores ficarem atrasado por mais 2 meses. Tem sido assim desde novembro de 2017, sem expectativas de mudança.
Fonte: FETAMCE
Fonte: FETAMCE
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